domingo, 31 de julho de 2011

PROMOÇÃO - PAMPULHA, AQUI VOU EU!


Se você é corredor pertencente à Equipe 4Corredores, participa do Campeonato Santista de Pedestrianismo e está disposto a correr em Belo Horizonte a Volta da Pampulha no dia 4 de dezembro de 2011, sem nenhuma despesa, essa é a sua oportunidade! Não perca!



A 4Corredores - Associação dará para você 1 passagem de ida e volta aérea (Gol), 1 diária no hotel Formule 1 com café da manhã incluso, a sua inscrição no evento e ainda pagará o valor de R$ 150,00 para o seu custeio no local com alimentação e locomoção. Essa promoção é exclusiva aos corredores da Equipe 4Corredores que estão participando do Troféu “Destaque do Ano”(vide relação).
Para você conseguir isso, basta que esteja em dia com os valores referentes à anuidade de nossa associação, possuir o nosso uniforme, e ainda deixar no comentário abaixo existente em nosso Blog a mensagem “Pampulha, aqui vou eu!” seguido do seu nome. Você poderá deixar o seu comentário no espaço abaixo, no período de 1º de agosto até 18 de agosto de 2011. Faremos no dia 21 de agosto em nossa tenda, após a conclusão da 4ª Etapa do Campeonato Santista o sorteio do ganhador entre os inscritos.
Você pode obter mais detalhes a respeito do percurso, horário da largada, medalha e camiseta, dessa prova no site: www.yescom.com.br
Mas atenção! Se você não tem certeza se vai poder participar dessa prova, não se inscreva para nossa promoção, pois não seria justo com nossos amigos corredores, principalmente os menos favorecidos, a perda dessa oportunidade de ir participar da Volta da Pampulha em Belo Horizonte – Minas Gerais, sem nenhum gasto. Pense nisso e boa sorte!
Na 4Corredores é assim e com o Projeto “Correndo do Sedentarismo” você deixa de ser sedentário, faz amigos e ainda participa de provas em outros Estados com tudo pago!
Abraços
Marildo Nascimento
Obs: Nosso Blog e esse post permanecerá sem alteração até o dia 18/08 em razão de nossa promoção.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

AÇÃO ENTRE AMIGOS

No intuito de obter receita para nossa associação sempre com o objetivo de fortalecer sua organização e com isso implementar serviços e promoções que disponham a possibilitar que amigos participem de eventos ligados a área esportiva em outros Municípios ou Estado, e ainda de propiciar a obtenção desse lançamento da Mizuno por um valor não significativo, elaboramos uma ação entre amigos (sorteio) para a distribuição de um tênis Mizuno da marca Wave Prophecy no valor de mercado de R$899,99.
O ganhador do sorteio realizado no dia 29 de julho de 2011 foi a HELENA MARIA BALLONJE com o número 109. Veja fotos do sorteio!


Para comprovar a lisura do procedimento foi realizada a filmagem do evento.
Informamos ainda que foram vendidas as 200 quotas de participação/patrocinio no valor de R$ 10,00 e que a associação obteve como receita após o pagamento do prêmio o valor de R$ 1.100,00 que serão destinados em parte para a nova promoção que será realizada no mês de agosto.
Obrigado a todos os participantes e em especial ao Roberto, Wander, João Paulo e Eloisa que ajudaram a vender as quotas.
Abraços
Marildo Nascimento

quarta-feira, 20 de julho de 2011

ECOHEAD - UM PRODUTO A SER ADQUIRIDO!

Recebi do amigo Marcus Araujo para que pudesse fazer um teste o produto ECOHEAD. Trata-se de uma idéia bastante simples, mas que proporciona um visual e um instrumento multifuncional bastante eficiente de proteção para atividades esportivas.



(Produto recebido para testes)
A coisa é bastante fácil de transformar em diversos modelos (pirata, gorro, bandana e etc...) e possibilita uma série de possibilidades no que se refere à proteção para a cabeça dos raios solares. É bastante confortável e não aquece a cabeça em razão do tecido totalmente reciclado ser bastante leve.




Para aqueles que gostam de compor a vestimenta de corrida com algo bastante diferente e útil eu recomendo a aquisição deste produto que com certeza será um diferencial no visual. Vale lembrar ainda que em utilizando esse produto você também estará colaborando no processo de reciclagem e na criação de uma alternativa de investimento e geração de trabalho e renda. Eu experimentei como gorro e gostei muito do produto!


Comercial Ecohead
As vendas avulsas são feitas somente por meio da Loja Eletrônica ou por revendedores e representantes autorizados
Para revendas e representações entre em contato pelo telefone: 55 11 4198 1902 ou pelo e-mail comercial@ecohead.com.br
Abraços
Marildo Nascimento

terça-feira, 12 de julho de 2011

TRIGLICERÍDIOS: ENERGIA CONCENTRADA

Em razão dos meus últimos resultados nos exames de triglicerídios resolvi fazer um estudo a respeito deste assunto e estou impressionado com o que observei. Vale dar uma lida no texto a seguir para compreender um pouco sobre a importância desse assunto no que se refere a treinamentos, principalmente aqueles que envolvem médias e longas distâncias e ao consumo de carboidratos por portadores de diabetes.

“Os químicos se referem às gorduras (e óleos) como triglicerídios, pois cada molécula consiste de uma unidade de glicerol e três de ácido graxo. Os triglicerídios armazenados no corpo contêm uma mistura de ácidos graxos saturados e insaturados e um conteúdo energético de aproximadamente, 35KJ/g o correspondente a mais de duas vezes a energia do glicogênio. Pode-se dizer ainda que os triglicerídios estão armazenados “a seco”, de modo que são, de longe, a forma mais eficiente de substrato energético. Isso é particularmente benéfico para o corredor de longa distância, que não pode armazenar a quantidade suficiente de glicogênio para estes exercícios de duração prolongada. É, entretanto, o elevado conteúdo energético da gordura que faz que a redução do peso durante períodos de “regime” seja muito difícil.
A gordura é armazenada principalmente em células especiais, chamadas adipócitos, cada uma das quais contém uma gotícula de triglicerídio que ocupa quase a célula inteira. Estas células se agrupam para formar o tecido adiposo, cuja função principal é armazenar energia química. Tecido adiposo é encontrado abaixo da pele, em torno de órgãos importantes como coração e rins, na cavidade abdominal e entre os músculos. Normalmente um homem médio, de 70Kg, armazenará 8Kg de gordura; e uma mulher média de 60Kg, cerca de duas vezes mais. A grande capacidade de armazenar gordura, associada ao seu maior conteúdo energético, significa que um homem médio armazena gordura suficiente para viver 6 (seis) ou mais semanas em jejum ou correr sem parar por 3 dias e noites num mesmo ritmo. A razão para o uso lento da gordura é que este substrato não é solúvel em água. Assim, para que possam ser transportados no sangue, eles devem ser combinados com proteínas, uma associação que reduz a velocidade de sua captação pelo músculo.
O tecido adiposo dentro dos músculos é mais metabolicamente ativo e prontamente remove triglicerídios do sangue para armazenamento. Ele é particularmente sensível à ação dos hormônios do “exercício” – adrenalina, noradrenalina e insulina -, de modo que este depósito fornece a maioria dos ácidos graxos para os músculos dos atletas que treinam intensamente.
Assim, o atleta tem dois tanques de substrato energético: um pequeno, nos músculos, que contém glicogênio e pode gerar ATP (trifosfato de adenosina) rapidamente, e um muito maior, contendo gordura, que pode ser consumida gradativamente, mas que fornece ATP (trifosfato de adenosina) numa taxa correspondente à apenas a metade do número máximo de carboidratos.
O armazenamento de energia é possível sempre que o conteúdo de energia química dos alimentos ingeridos exceder a atual demanda. Ainda que ambos os “tanques” de substrato energético possam ser enchidos a partir de alimentos contendo carboidratos, o “tanque” de carboidratos não pode ser enchido a partir da gordura dos alimentos, uma vez que o corpo humano não tem meios de converter a gordura em carboidratos. Conseqüentemente, é importante que corredores, especialmente de média e longa distância, comam alimentos apropriados, em horas apropriadas, para manter seus “tanques” de glicogênio o mais cheio possível.
Durante o período imediatamente posterior ao exercício, a necessidade de ATP (trifosfato de adenosina) é, sem dúvida, muito menor do que durante o exercício, mais ainda acima no nível de repouso, provavelmente por causa da energia despendida no reparo de danos causados pelo exercício para converter glicose em glicogênio no músculo e reajustar o metabolismo corporal no nível de repouso. Tais taxas moderadas de geração de ATP (trifosfato de adenosina) são facilmente satisfeitas pela oxidação de gordura, de modo que qualquer glicose disponível especialmente aquela derivada dos carboidratos nos alimentos, possa ser convertida em glicogênio para repor os tanques desta reserva. Mas esta alta taxa de oxidação de gordura ocorre, apenas, durante um curto período de tempo (de 2 a 3 horas) após o término do exercício. Esse é o tempo, portanto de consumir o máximo de carboidratos possível para que eles se convertam em glicogênio durante o exercício.”

Após esse estudo, entendi agora perfeitamente por que meu médico somente me autorizou a comer carboidratos na primeira meia hora após meu treinamento, uma vez que nesse período de tempo é que a glicose derivada dos carboidratos é convertida em glicogênio, não afetando desta forma meu nível de glicose que proporcionam à diabetes que tenho. Vamos continuar estudando, para ver se consigo entender melhor o porquê de meus exames de sangue apresentarem resultados tão divergentes.


Abraços

Marildo Nascimento

terça-feira, 5 de julho de 2011

CÃIMBRAS - UMA EXPLICAÇÃO PARA A MINHA DOR!

Após minha participação na Meia Maratona de Floripa, em razão das dores que senti em minha perna direita durante a prova, resolvi pesquisar um pouco a respeito para verificar possíveis razões e entender um pouco mais sobre o assunto.
É evidente que cometi erros primários antes do início da prova, tais como, não alongar e não aquecer apesar do frio que acontecia, a final a largada era às 7h e 30min e eu ainda cheguei ao local pelo menos uma hora antes e os termômetros marcavam em torno de 12ºC. Aliado ao fato de que perambulei de um lado para o outro, ansioso por conhecer o local da largada, tirando foto com amigos, e ainda temeroso de que pudesse sentir dores no joelho esquerdo durante o percurso, fazendo com que tudo isso causasse um estresses desnecessário e ainda até em razão da demora para a largada, todos esses acontecimentos, claro contribuíram muito e seriam as causas para o que viria acontecer.
Para quem não leu meu post anterior sobre minha participação nessa Meia Maratona, preciso esclarecer que pelo 3º Km aproximadamente comecei a sentir um pequeno incomodo em minha perna direita um pouco acima do tornozelo e bem abaixo da panturrilha.

Esse incomodo foi aumentando até que no 9,5Km senti uma dor intensa como se estivesse queimando minha perna e minha movimentação ficou praticamente impossível.


Procurei um local para alongar mais as dores não passaram, diminuíram, um pouco, e somente pude continuar quando joguei água gelada em cima da perna o que aliviou e me possibilitou continuar trotando e a seguir voltar a correr. Vale dizer que a dor diminuiu, mas o incomodo continuou e no final com o surgimento de uma elevação voltaram com força total, não me impedindo de completar a prova em razão de muita força de vontade.
Sendo assim procurei em um livro (CORRIDA – Ciência do Treinamento e Desempenho) comprado recentemente, algumas explicações que me convenceram a respeito do caso (tive na verdade fortes cãimbras), que vou transcrever a seguir:
“Ainda que na sejam realmente lesões, cãimbras e dores locais são um desconforto experimentado pela maioria dos atletas em algum período. Apesar de sua ocorrência comum, não existem explicações satisfatórias para nenhuma delas. Elas não são causadas pelo acúmulo de ácido, ainda que a lesão resultante da acidez possa ser parcialmente responsável por uma cãimbra. Uma teoria é a de que as cãimbras ocorrem por que a membrana muscular permite que uma grande quantidade de cálcio “vaze” de dentro das fibras musculares, o que é suficiente para gerar uma forte contração. Esta forte contração local resulta em dor, e uma vez que a resposta muscular à dor é a contração, mais unidades motoras são recrutadas, aumentando a dor – um exemplo desconfortável de retroalimentação positiva. A cura é gerar tensão nos músculos antagonistas, fazendo que, pela inibição recíproca, seja diminuída a estimulação nervosa para o músculo com câimbra. É muito pouco provável que esta condição dos músculos tenham alguma coisa a ver com a falta de sal, apesar da opinião popular.”
Valeu o aprendizado, agora é torcer para que na próxima eu não cometa os mesmos erros!
Abraços
Marildo Nascimento